Associação de defesa do consumidor arrasa instalações
Deco desafia ministério a divulgar estudos sobre conforto térmico nas escolas
19.09.2007 - 15h38 Lusa
A Deco desafiou hoje o Ministério da Educação a tornar público estudos que comprovem o bom conforto térmico e a qualidade do ar nas escolas portuguesas.
Este apelo da associação de defesa do consumidor surge na sequência de um comunicado do Ministério da Educação que considerou tecnicamente errados estudos divulgados ontem pela associação de defesa do consumidor Deco sobre a temperatura e qualidade do ar nas salas de aula.
"Uma vez que o Ministério da Educação contesta o nosso estudo apelamos a que tornem público os estudos efectuados sobre o bom conforto térmico e a qualidade do ar das escolas portuguesas", disse hoje à Lusa Rita Rodrigues, da Deco.
A associação lançou ainda uma pergunta ao ministério: "Se em 20 escolas detectámos tantos problemas, como estarão as restantes?"
Para a Deco, as amostras dos estudos realizados ao longo dos anos têm demonstrado que ilustram a realidade nacional.
"Acreditamos que neste caso também não estamos longe da realidade", acrescentou a mesma fonte.
O Ministério da Educação acusou a Deco de falta de rigor na "produção destes pretensos estudos", que considerou servirem para efeitos de "autopromoção mediática".
Em contra-argumentação, os responsáveis da associação sublinham que trabalharam com laboratórios independentes e que para cada uma das escolas foi elaborado um relatório técnico.
"Usámos parâmetros definidos e estabelecidos por lei", acrescentou Rita Rodrigues.
Quanto à amostra (20 escolas analisadas), a Deco realça que enviou 500 questionários a escolas e que só 84 foram respondidos, tendo sido seleccionados 20 desses estabelecimentos.
Deco desafia ministério a divulgar estudos sobre conforto térmico nas escolas
19.09.2007 - 15h38 Lusa
A Deco desafiou hoje o Ministério da Educação a tornar público estudos que comprovem o bom conforto térmico e a qualidade do ar nas escolas portuguesas.
Este apelo da associação de defesa do consumidor surge na sequência de um comunicado do Ministério da Educação que considerou tecnicamente errados estudos divulgados ontem pela associação de defesa do consumidor Deco sobre a temperatura e qualidade do ar nas salas de aula.
"Uma vez que o Ministério da Educação contesta o nosso estudo apelamos a que tornem público os estudos efectuados sobre o bom conforto térmico e a qualidade do ar das escolas portuguesas", disse hoje à Lusa Rita Rodrigues, da Deco.
A associação lançou ainda uma pergunta ao ministério: "Se em 20 escolas detectámos tantos problemas, como estarão as restantes?"
Para a Deco, as amostras dos estudos realizados ao longo dos anos têm demonstrado que ilustram a realidade nacional.
"Acreditamos que neste caso também não estamos longe da realidade", acrescentou a mesma fonte.
O Ministério da Educação acusou a Deco de falta de rigor na "produção destes pretensos estudos", que considerou servirem para efeitos de "autopromoção mediática".
Em contra-argumentação, os responsáveis da associação sublinham que trabalharam com laboratórios independentes e que para cada uma das escolas foi elaborado um relatório técnico.
"Usámos parâmetros definidos e estabelecidos por lei", acrescentou Rita Rodrigues.
Quanto à amostra (20 escolas analisadas), a Deco realça que enviou 500 questionários a escolas e que só 84 foram respondidos, tendo sido seleccionados 20 desses estabelecimentos.
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